quarta-feira, 30 de abril de 2008

mera raridade.




O
utrora lembro da

Q
uantidade até absurda de sorrisos que
U
nia tudo.
E
nada abalaria as

E
struturas, nada destruiria as
R
aridades, nada acabaria com tudo... Mas o tão temido nada
A
cabou consumindo o tudo, e o que era

R
aro virou mero, o que era
A
mparo, virou tédio; o que era
R
alo, agora reina...
O
utrora lembro das

V
idas laçadas e
I
nterligadas; dos
R
isos frouxos e dos
O
lhos presos. E, de fato,
U
m olhar não mais se

M
ove, não mais se
E
ntende, não mais se ergue e
R
eina, não mais sorrir, só
O
prime o que antes era raro.



[não há por quê chorar por um amor que já morreu!]
[esse é o reino da alegria???]


Acróstico por:
Ismael Costa.
Fortaleza - Ce
30.04.2008
21:06hrs

3 Comentários:

Às 30 de abril de 2008 às 17:33 , Blogger Morganna disse...

tenho medinho dessas coisas raras que podem ser meras. ó, céus. :*

 
Às 1 de maio de 2008 às 09:18 , Blogger Unknown disse...

é tudo bem verdade.

 
Às 6 de maio de 2008 às 19:32 , Blogger Suhelen disse...

nada vai te acontecer, tudo pode ser, nada vai acontecer, não tema...

risos frouxos!!! olhares presos!!!
mera raridade.
*.*

 

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