mera raridade.
Outrora lembro da
Quantidade até absurda de sorrisos que
Unia tudo.
E nada abalaria as
Estruturas, nada destruiria as
Raridades, nada acabaria com tudo... Mas o tão temido nada
Acabou consumindo o tudo, e o que era
Raro virou mero, o que era
Amparo, virou tédio; o que era
Ralo, agora reina...
Outrora lembro das
Vidas laçadas e
Interligadas; dos
Risos frouxos e dos
Olhos presos. E, de fato,
Um olhar não mais se
Move, não mais se
Entende, não mais se ergue e
Reina, não mais sorrir, só
Oprime o que antes era raro.
[não há por quê chorar por um amor que já morreu!]
[esse é o reino da alegria???]
Acróstico por:
Ismael Costa.
Fortaleza - Ce
30.04.2008
21:06hrs
3 Comentários:
tenho medinho dessas coisas raras que podem ser meras. ó, céus. :*
é tudo bem verdade.
nada vai te acontecer, tudo pode ser, nada vai acontecer, não tema...
risos frouxos!!! olhares presos!!!
mera raridade.
*.*
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