Curas e loucuras normais, formais... ais!

[aspas]

O excesso de falta de tempo nos toma o que escrever, nos toma a criatividade e nos toma! Escrevo aqui quando me solto de mim, quando me perco de mim, quando me acho... de mim.
E até tinha tempo que não me sentia cheio de vazio, cheio nada, mas alguma coisa que faço - juro que não sei o que é! - me rende uma tonelada de lágrimas que teima em pesar os olhos, e, assim, acabo por magoar a quem tanto me faz bem. Acabo por fazer chorar quem tanto me faz rir, e o pesar que me esmaga os olhos se ergue aos ombros.
Já nem me importo se o mundo gira, mas me importo com o que o faz girar...
Essa melancolia até fede, e desmonta-me...
Curas e loucuras normais? Ora, francamente, vida!



[e quem quer saber?]





[aspas]

sobre o mundo que és tu, que me rodeia.

[Os dizeres abaixo dizem respeito à uma pessoa que tem mais que admiração de minha parte!]

Dá até nó nos dedos, ousar falar desse
Artefato, dessa raridade, dessa
Liberdade de sorrisos que é ela!
Lá se vão anos de apreciação, de
Intimidade, risos...
Ah, ela me tira o fôlego, me enche de [aspas]
NãoMeDeixesNunca...[aspas]
Yes, i love you!

E eu me recuso a extinção dessa
União, dessa coisa boa, dessa loucura normal...

Té finjo raiva, té
Esqueço do mundo!

Ah, e será que é a sobra de falta de tempo que
Dói? Que torna esse contato raro, que fá falta das horas e
Outrora faz doer mais ainda?
Respiro e agradeço a comodidade do teu braço,
O poder confortante do teu... "ahhh, braço!".




[Feito de nós, por mim!]